Tese na área de Direito e Inteligência Artificial.
DIssertação na área de Inteligência Artificial - Sistemas Multiagentes.
Experiência de 9 anos como advogada e 15 anos como analista de sistemas.
Professora na Escola do Poder Judiciário (ESJUD), Pós-Graduação da PUCPR e criadora da plataforma IA Responsável Cursos.
A obra é derivada da tese com a qual a Aline Macohin obteve o título de Doutora em Direito pela Universidade Federal do Paraná. O livro traz a proposta de uma governança de inteligência artificial para órgãos públicos focada na explicabilidade, a partir do dever constitucional de transparência e recomendações internacionais sobre o tema.
Participação como coautora no livro Processamento de Linguagem Natural de distribuição gratuita e organizado pelo grupo Brasileiras em PLN .
Participação no painel "AI capacity needs in cities: insights for strengthening local governments' AI governance" em evento organizado pela Universidade da ONU (UNU-EGOV) em 2023.
Participação no painel Inteligência Artificial, Sustentabilidade e Controle Externo: Gerenciamento de Riscos Ambientais, Sociais e Econômicos ao lado da Consultora Legislativa do Senado Karin Kassmayer e do Presidente do Instituto Rui Barbosa (IRB) e Conselheiro Edilberto Carlos Pontes Lima (TCE-CE).
Participação no painel “Entre robôs e togas: IA na prática judicial – debates e ferramentas” ao lado do desembargador aposentado do TRT-MG, José Eduardo de Resende Chaves e magistrados Fabricio Lima e Paola Barbosa de Melo . Mais de 180 magistrados do TRT-MG participaram da 15ª edição do Sistema Integrado de Gestão Judiciária e de Participação da 1ª Instância na Administração de Justiça do TRT-3ª Região (Singespa).
Lei da Inteligência Artificial em Curitiba, que estabelece princípios e diretrizes para a adoção e o uso da Inteligência Artificial (IA) na administração pública municipal direta e indireta.
O plano inclui questões como ética, transparência e regulação e propõe diretrizes para o uso responsável da IA, em conformidade com princípios éticos e a legislação vigente, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
O Instituto Nacional de Proteção de Dados (INPD), com a contriuição da pesquisadora convidada Aline Macohin, encaminhou à Comissão Temporária Interna sobre Inteligência Artificial (CTIA) do Senado Federal as suas sugestões de pontos de adequações ao Projeto de Lei nº 2338.
Doutora em Direito pela UFPR. Mestre em Computação Aplicada pela UTFPR. Advogada e Analista de Sistemas com 15 anos de experiência. Autora, palestrante e parecerista na área de Direito e Inteligência Artificial.
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